Compositor: Não Disponível
Sem parar, isso ecoa
Mariposas presas em melaço, deixadas pra morrer
Sem lembranças
Apenas memórias que são como água numa cachoeira
Existindo no fundo
Gire o totem e reze para que ele não pare de girar
Difícil de esquecer
Veja isso apodrecer até que não sobre nada
Até que não sobre nada
Ecos desaparecem
Eu nunca mais serei o mesmo
Eu anseio pelos nossos passados
Quando todos os ecos desaparecerem, desaparecerem
Desaparecerem
Sem parar, isso ecoa
Memórias que piscam na minha cabeça
Difícil de esquecer
Eu sigo como um carneiro indo pro abate
O tempo passa devagar
Recite nossos versos
Poemas para os mortos
Difícil de esquecer
Veja isso apodrecer até que não sobre nada
até que não sobre nada
Ecos desaparecem
Eu nunca mais serei o mesmo
Eu anseio pelos nossos passados
Quando todos os ecos desaparecerem
Eu gostaria de poder mudar
Nunca achei as palavras pra dizer
Você é linda quando você se arruína
Quando todos os ecos desaparecerem, desaparecerem
Pare de procurar pela eternidade
Exista no seu próprio momento, não no deles
Aceite o fato de que você não é responsável
Por tudo
Dentro de mim, eu sei que já estive aqui antes
E estarei aqui de novo
Ecos desaparecem
Eu nunca mais serei o mesmo
Eu anseio pelos nossos passados
Quando todos os ecos desaparecerem
Eu gostaria de poder mudar
Nunca achei as palavras pra dizer
Você é linda quando você se arruína
Quando todos os ecos desaparecerem, desaparecerem
Desaparecerem